Centenas de candidatos buscam uma das 23 cadeiras da Câmara
MARCOS VIEIRA
São 23 vagas e centenas de candidatos: é assim a disputa para a Câmara Municipal de Anápolis. Montar uma chapa proporcional competitiva é tão complicado quanto definir as candidaturas a prefeito e vice. O tiro precisa ser certeiro, sob pena de o partido sofrer quatro anos sem representatividade no Legislativo, o que implica em uma perda considerável de visibilidade junto à sociedade.
A chapa do candidato a prefeito Carlos Antonio (PSDB) e do vice Elismar Veiga (PHS) optou por não fazer coligações na proporcional. Isso significa que os dois partidos vão lançar, cada um, 35 candidatos a vereador. Também vão com chapa completa o PSL, PEN e PRTB. São, portanto, 175 postulantes a uma vaga de vereador na aliança.
O arco de apoiadores do candidato a prefeito João Gomes (PT) e Eli Rosa (PMDB) ficou definido da seguinte forma na eleição proporcional: PT, PP e PRP; PMDB e PR; PSB e PDT; e PMN, PPL e PCdoB. São quatro grupos, cada um com 35 candidatos, o que soma 140 postulantes.
Até o fechamento desta edição não havia uma definição das chapas proporcionais que apoiam o candidato a prefeito Roberto Naves (PTB) e o vice Márcio Cândido (PSD). O que ficou decidido em convenções é que PSD e PTN não vão se coligar – cada um lança 35 candidatos a vereador. PROS e PPS também formam uma aliança – o primeiro com oito e o segundo com 27 postulantes. Restava a definição de PTB, PTdoB, SD, PMB, REDE e PRB.
O candidato a prefeito José de Lima e o vice Edgar da Priscila Modas terão a companhia de 35 candidatos a vereador pelo PV. O mesmo acontece com o candidato Pedro Canedo e o vice Miguel Marrula pelo DEM. Outra chapa completa de 35 postulantes é do candidato a prefeito Valeriano Abreu e Teresa Cristina Sabag.
Já o candidato a prefeito Ernani de Paula, com a vice Neusa Melo, terão cerca de 10 candidatos a vereador pelo PSDC na disputa eleitoral.
Até o fechamento desta edição, não havia informação da definição do PTC em Anápolis.
